Para o consultor de Vigilância, Preparação e Resposta a Emergências e Desastres, do escritório da OPAS e da OMS no Brasil, Rodrigo Frutuoso, as parcerias interssetoriais como a do Corpo de Bombeiros Militar, por exemplo, foram de extrema importância no enfrentamento à Covid-19 no Lacen. “A colaboração de outras instituições, conseguiram se organizar de uma forma tal, que hoje em dia tem um parque tecnológico completamente adequado e que suporta o enfrentamento desta epidemia”
Segundo o diretor do Lacen/MS, Luiz Henrique Ferraz Demarchi, o empenho dos colaboradores foi de fundamental importância e contribuiu para os excelentes resultados da avaliação da OPAS. “No começo, achamos que poucas pessoas iriam participar deste processo, mas no final, todo mundo acabou participando. Tivemos várias parcerias, professores de universidades, da Fiocruz, trabalhando com a gente manualmente, realizando os exames, e ainda continuam fazendo o transporte. É um trabalho árduo, porém, muito gratificante e positivo, agradeço a todos que participaram conosco”.
Durante análise, os técnicos da OPAs constaram de forma positiva que não foram evidenciadas faltas de EPIs ou kits de coleta, incluindo swabs, durante o período de pandemia no Lacen. E apontaram que a SES criou protocolos laboratoriais que se estenderam à comunidade indígena e às populações prisionais, o que mostrou rápida resposta quanto a evolução do quadro no Coronavírus no Estado.