Administrado pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), a retomada das atividades no parque conta com apoio da Fundação de Desporto e Lazer (Fundesporte), que atua na orientação de medidas sanitárias, e da Polícia Militar e Polícia Militar Ambiental, na fiscalização do cumprimento das normas de biossegurança. Atividades individuais como caminhada, corrida, passeio de bicicleta e contemplação de pássaros e demais animais estão permitidas.
“O papel da Fundesporte é fundamental nesta retomada do parque. Os nossos profissionais, durante o dia todo, passam orientações sanitárias ao público, a fim de minimizar os riscos de contágio viral. Com isso, temos recebido um retorno muito positivo dos frequentadores nestes primeiros dias, que alegam estar satisfeitos e seguros com essa reabertura com normas rígidas de biossegurança”, pontua o diretor-presidente da Fundesporte, Marcelo Ferreira Miranda.
A professora universitária Juliana Luquez, de 34 anos, é natural do Rio de Janeiro-RJ e mora em Campo Grande há um ano e meio. Para ela, a volta do funcionamento do Parque das Nações Indígenas é uma motivação a mais para retornar ao cotidiano de exercícios físicos. “Abriu na quinta (08.10) e eu já quis ir logo. Faço caminhada três vezes por semana e tenho o ciclismo como segunda opção. Por ser um parque mais amplo, motiva a sair de casa e praticar atividade física”.